|
|
Teologia Pagã e Neuroteologia
Teologia (Pagã)
1. Ciência da religião, das coisas divinas.
2. Estudo dos princípios e questões de uma religião.
3. Curso de estudos teológicos.
4. Meditação a respeito da existência de Deus e dos Seus atributos e relações com o Universo.
Teologia (do grego antigo: θεολογία, theología - “theos” (deus) + “logia” (estudo) é o estudo crítico da natureza dos deuses, seres divinos, ou de Deus, os seus atributos e a sua relação com o mundo.
A teologia começa com o pressuposto de que o divino existe de alguma forma, seja na física, na sobrenatural, mental ou realidades sociais e essa evidência pode ser encontrada através de experiências espirituais pessoais e/ou registos históricos de experiências documentadas por outros. O estudo dessas suposições não faz parte da teologia propriamente dita, mas é encontrada na filosofia da religião, e cada vez mais pela psicologia da religião e neuroteologia.
1. Ciência da religião, das coisas divinas.
2. Estudo dos princípios e questões de uma religião.
3. Curso de estudos teológicos.
4. Meditação a respeito da existência de Deus e dos Seus atributos e relações com o Universo.
Teologia (do grego antigo: θεολογία, theología - “theos” (deus) + “logia” (estudo) é o estudo crítico da natureza dos deuses, seres divinos, ou de Deus, os seus atributos e a sua relação com o mundo.
A teologia começa com o pressuposto de que o divino existe de alguma forma, seja na física, na sobrenatural, mental ou realidades sociais e essa evidência pode ser encontrada através de experiências espirituais pessoais e/ou registos históricos de experiências documentadas por outros. O estudo dessas suposições não faz parte da teologia propriamente dita, mas é encontrada na filosofia da religião, e cada vez mais pela psicologia da religião e neuroteologia.
|
Neuroteologia, também conhecida como bioteologia, neurociência da religião ou neurociência espiritual é uma disciplina científica que estuda os processos cognitivos que produzem experiências subjectivas tradicionalmente categorizadas como religiosas ou espirituais, relacionando-os com padrões de atividade no cérebro, descobrindo como e porque evoluíram nos humanos, e os seus benefícios.
Pesquisadores da área tentam explicar a base neurológica para experiências religiosas, como:
|